Primeira-dama de Leverger anunciou o projeto “Filhos de Rondon” como alternativa de fomento profissional

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Apesar de inicialmente não ter sido incluída em cargos na administração do prefeito de Santo Antonio de Leverger, Valdir Pereira de Castro, o Valdirzinho (PSD), a primeira-dama Tayane Castro resolveu assumir no final deste ano, a Secretaria de Assistência e promoção Social. Ela anunciou para 2019, efetivar o projeto Filhos de Rondon, que vai aprimorar algumas ações já em andamento pela secretaria. Numa forma mais dinâmica, a primeira-dama pretende ampliar a inclusão de famílias de baixa renda em atividades que vão propiciar oportunidades de aprendizado e a geração de emprego e renda.

Tayane Castro foi empossada nesta quinta-feira (13), no lugar de Fernanda Cunha, que será remanejada para outra pasta. O evento aconteceu na sede do CREAS em Leverger.

Em seu discurso de posse, Tayane Castro esclareceu que não foi indicada no cargo, porque administrava os negócios da família. O projeto “Filhos de Rondon” tem por objetivo mudar a realidade de muitas famílias que encontram dificuldades para serem inseridas no mercado profissional no município.

Além disso, o projeto tem a finalidade de promover o conhecimento e potencializar as ações já existentes. “A ideia é aprimorar o que já tem sido feito pela secretaria, mas de uma forma mais dinâmica”, justificou Tayane.

Ela disse que a parceria com órgãos do governo estadual e federal são indispensáveis para as melhorias que a secretaria municipal propõe para a população. “Não vamos conseguir mudar a realidade se não buscarmos as parcerias essenciais para o fortalecimento da nossa população. Precisamos dessa ajuda para obtermos mais recursos que possibilitem a construção da sede própria da secretaria e o funcionamento de toda a sua estrutura para atender as demandas da população”, avaliou.

O projeto “Filhos de Rondon” vai atender, por exemplo, os profissionais da pesca que ficam sem atividades no período da piracema e ainda passam constrangimentos com os frequentes atrasos de pagamentos dos salários pago pelo governo. “Para esses profissionais teremos atividades que vão livrá-los dessa dependência no período da proibição da pesca com cursos em outros setores fora da pesca”, disse.

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