MB Silos aproveita oportunidades e prospecta negócios na FIT Pantanal 2024

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“As oportunidades ajudam você a ver quem você é, o que você quer e aonde você quer ir”, frase do escritor americano, Kobi Yamada, autor do livro: O que você faz com uma oportunidade? No entendimento da maioria é segurá-la e aproveitar ao máximo. Foi a observação dos criadores da MB Silos, Indústria, Comércio de Silos e Armazéns, com matriz em Sorriso, diante da defasagem de armazéns numa enorme demanda da produção agrícola, no município que é a capital do agro brasileiro e mundial. As atividades e produtos da empresa estão disponíveis em uma maquete dos silos exposta no Stand da prefeitura de Sorriso, na Feira Internacional de Turismo Pantanal 2024, (FIT Pantanal), que acontece no Centro de Eventos Pantanal, em Cuiabá até o próximo domingo (2).

“Há cinco anos, vimos essa oportunidade diante da defasagem e dificuldades de se montar silos para armazenar toda a produção do agro em Sorriso que é a capital do agronegócio. Optamos por nos instalar no município e fomos aceitos por entregarmos a obra-chave na mão dos nossos clientes”, esclareceu o diretor e proprietário da MB Silos, Martinho Garcia Neuburg.

A empresa disponibiliza de toda a engenharia desde o projeto à conclusão do empreendimento que tem sido reconhecido em todo Mato Grosso. “A FIT Pantanal nos dá essa possibilidade de apresentar os nossos produtos e as pessoas querem saber como funciona, tendo inclusive, algumas prospecções de negócios para uma região do estado. Aonde o cliente precisa, nós estaremos lá”, disse Edileide Ribeiro Campos, sócia-proprietária da MB Silos.

De acordo com Martinho, a MB Silos tem conhecimento e experiência para a entrega das obras dentro dos cronogramas atendendo os clientes. “Temos uma equipe profissional que entende do que faz e trabalhamos dentro dos prazos entregando toda a obra concluída para os clientes. Ele vai ter garantias de armazenar um produto com menor impureza e umidade agregando valor ao seu produto”, afirmou.

Na avaliação de Martinho Neuburg diante dos problemas históricos de logísticas de transportes para o escoamento do grão no país, coloca o produtor numa condição de ampliar despesas com armazenamento. “A maior dificuldade e que já e histórica é a armazenagem dos produtos. Então, a grande necessidade do produtor é ter seu armazém dentro da própria fazenda”, orientou.

Segundo Martinho, os produtores de Mato Grosso trabalham com um déficit de armazenagem cima de 75% e criação de silos nas propriedades está longe para equalizar a demanda do setor. “Se fizéssemos silos todos os anos levaria mais de 22 anos para chegarmos perto de toda a produção atual”, comparou o empresário, caso a produção não aumentasse ou não houvesse a abertura de áreas produtivas.

Ele observou, que os produtores mato-grossenses podem ter ganhos com as obras de duplicação da BR-163 e a construção da ferrovia estadual facilitando o acesso da produção para os principais portos do país. “O Mato Grosso é privilegiado com terra boas, chuvas e agora a infraestrutura ganhando forma com duplicação de rodovia e construção de uma ferrovia agilizando o acesso aos principais portos favorecendo a todos”, avaliou.

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