Na COP 26, governador defende que países ricos cumpram mesmas exigências ambientais cobradas de MT

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Foto: Mayke Toscano

Em coletiva à imprensa, na manhã desta quarta-feira (10.11), o governador Mauro Mendes fez um balanço da participação do Governo de Mato Grosso na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP-26), realizada em Glasgow, na Escócia.

Uma das principais bandeiras defendidas pelo governador no evento foi a reciprocidade ambiental. Ou seja, que os países ricos cumpram as mesmas exigências ambientais que cobram do Brasil e de Mato Grosso.

“Essa reciprocidade, que já é exigida na área diplomática, precisa ser aplicada na área ambiental. Temos que exigir que os produtos vindos dos países ricos também sigam as mesmas normativas e os mesmos compromissos ambientais que exige de nós, pois eles são grandes poluentes, usam muito os combustíveis fósseis, e também precisam colaborar”, afirmou.

De acordo com o governador, o Brasil precisa sair da posição de “patinho feio”, pois tem grandes contribuições na preservação. Mato Grosso, por exemplo, é o maior produtor de alimentos do Brasil e um dos maiores do mundo, e mesmo assim ainda mantém 62% do território preservado e outros 6% em recuperação.

Em coletiva à imprensa, na manhã desta quarta-feira (10.11), o governador Mauro Mendes fez um balanço da participação do Governo de Mato Grosso na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP-26), realizada em Glasgow, na Escócia.

Uma das principais bandeiras defendidas pelo governador no evento foi a reciprocidade ambiental. Ou seja, que os países ricos cumpram as mesmas exigências ambientais que cobram do Brasil e de Mato Grosso.

“Essa reciprocidade, que já é exigida na área diplomática, precisa ser aplicada na área ambiental. Temos que exigir que os produtos vindos dos países ricos também sigam as mesmas normativas e os mesmos compromissos ambientais que exige de nós, pois eles são grandes poluentes, usam muito os combustíveis fósseis, e também precisam colaborar”, afirmou.

De acordo com o governador, o Brasil precisa sair da posição de “patinho feio”, pois tem grandes contribuições na preservação. Mato Grosso, por exemplo, é o maior produtor de alimentos do Brasil e um dos maiores do mundo, e mesmo assim ainda mantém 62% do território preservado e outros 6% em recuperação.

Em coletiva à imprensa, na manhã desta quarta-feira (10.11), o governador Mauro Mendes fez um balanço da participação do Governo de Mato Grosso na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP-26), realizada em Glasgow, na Escócia.

Uma das principais bandeiras defendidas pelo governador no evento foi a reciprocidade ambiental. Ou seja, que os países ricos cumpram as mesmas exigências ambientais que cobram do Brasil e de Mato Grosso.

“Essa reciprocidade, que já é exigida na área diplomática, precisa ser aplicada na área ambiental. Temos que exigir que os produtos vindos dos países ricos também sigam as mesmas normativas e os mesmos compromissos ambientais que exige de nós, pois eles são grandes poluentes, usam muito os combustíveis fósseis, e também precisam colaborar”, afirmou.

De acordo com o governador, o Brasil precisa sair da posição de “patinho feio”, pois tem grandes contribuições na preservação. Mato Grosso, por exemplo, é o maior produtor de alimentos do Brasil e um dos maiores do mundo, e mesmo assim ainda mantém 62% do território preservado e outros 6% em recuperação.

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